Plano Estratégico

Plano Estratégico

Plano Estratégico 2019 – 2030, aprovado por la IV Assembleia ExtraOrdinária (septiembro 2019). Baixe aqui.

Macrotarefa: Seguridad Operacional

Ponto Focal: Chile
Profissional Responsável: Manuel Bermudez Badilla
E-mail: [email protected]

Tarefas:

  • Troca de dados de segurança operacional.

Macrotarefa: Segurança da Aviação e Facilitação

Ponto Focal: Uruguai
Profissional Responsável: Gonzalo Lima
E-mail: [email protected]

Tarefas:

  • Passageiros insubordinados e/ou perturbadores.
  • Relatório das Reuniões do Grupo Regional AVSEC FAL.

Macrotarefa: Transporte e Política Aérea

Ponto Focal: República Dominicana
Profissional responsável: Bernarda Franco
E-mail: [email protected]

Licenciada em Direito. Mestre Executiva em Gestão e Direção Aeronáutica e Aeroportuária. Realizou estudos em Direito Aeronáutico, Política Aerocomercial, Acessibilidade e Design Universal na Facilitação do Transporte Aéreo, Regulação Aeronáutica e Infraestrutura Aeroportuária, Direito Administrativo, entre outros.

Tarefas:

  • Revisão e modernização de resoluções.
  • Concretar relações bilaterais entre todos os Estados da CLAC.
  • Sistema único de autorização de voos entre os países da região.
  • Estudo da sazonalidade da região.

Macrotarefa: Gestão Aeroportuária

Ponto Focal: Costa Rica
Profissional responsável: Miguel Solano.
E-mail: [email protected]

Tareas: 

  • Intercâmbio de experiências em concessões aeroportuárias e proposta de cláusulas modelo.

Macrotarefa: Meio Ambiente

Ponto Focal: Brasil
Profissional Responsável: Marcela Anselmi.
E-mail: [email protected]

Chefe do Escritório de Meio Ambiente e Transição Energética da Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil. Além disso, atua como membro brasileiro no Comitê de Proteção Ambiental da Aviação (CAEP) da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI). Com mais de 10 anos de experiência profissional nas áreas aeronáutica e ambiental. Possui mestrado em Relações Internacionais e Meio Ambiente pela Universidade de Brasília e atualmente é candidata a doutorado na mesma universidade.

Tareas:

  • Revisión de la Res. A18-07: Declaração da política e estabelecimento de práticas permanentes da CLAC relativas à proteção do meio ambiente.
  • Coordenação dos Estados da CLAC nos fóruns internacionais de meio ambiente.
  • Coordenação dos Estados da CLAC para implementação do MRV do CORSIA e para promover projetos de compensação na região.
  • Coordenação dos Estados da CLAC para promoção de investimentos na produção de energias mais limpas na região.

Macrotarefa: Capacitação

Punto Focal: Guatemala
Profesional Responsable: Andrea Velasquez
E-mail: [email protected]

Tareas :

  • Atualização dos MoUs da CLAC com outros Estados não membros e organismos internacionais.
  • Curso ou workshop de capacitação em direitos do consumidor aéreo para juízes.
  • Atualização da pesquisa de oferta e demanda de capacitação.
  • Oferecer seminários, cursos e/ou workshops pelos Estados da CLAC.

Aportes: Disponibiliza-se a base de dados ANACPEDIA, desenvolvida pela Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (ANAC), com o objetivo de ser útil para a compreensão da terminologia aeronáutica em inglês, espanhol e português (GEPEJTA/42).

Objetivos Estratégicos

A. Promover a coordenação entre as autoridades da aviação civil e outros atores do setor aéreo e impulsionar o trabalho de grupos técnicos para possibilitar o Desenvolvimento Sustentável do setor na América Latina.

B. Garantir a representação regional na ICAO e em outros fóruns internacionais.

C. Desenvolver um modelo de gestão estratégica para o fortalecimento institucional que garanta sua permanência no tempo e em seu espaço de incidência.

Linhas de Execução

Cada um dos três objetivos estratégicos e suas linhas estratégicas correspondentes contemplam linhas de execução ou tarefas.

O conjunto de tarefas configura o Plano Operacional da Comissão.

Cada Plano Operacional será estabelecido no início de um novo mandato dos Comitês Executivos da CLAC e terá a duração de dois anos.

Linhas estratégicas

A. Promover a coordenação entre as autoridades da aviação civil e outros atores do setor aéreo e promover o trabalho de grupos técnicos para possibilitar o Desenvolvimento Sustentável do setor na América Latina.

A.1. Continuar promovendo a liberalização ou abertura do transporte aéreo.

A.2. Acompanhamento dos processos de integração regional.

A.3. Promover o intercâmbio de trabalho aéreo especializado e aviação geral.

A.4. Promover o estabelecimento de sistemas de informação para a indústria aérea na América Latina.

A.5. Elaborar e atualizar documentos e guias de consulta nas diferentes esferas da aviação civil na América Latina.

A.6. Promover o intercâmbio de informações entre os diferentes grupos de trabalho da OACI e os trabalhos realizados pela Comissão.

A.7. Promover a criação e fortalecimento de capacidades nas diferentes áreas da aviação civil internacional.

A.8. Harmonizar e promover a coordenação das atividades das entidades regionais relacionadas com a segurança.

A.9. Promover intercâmbios e colaboração em assuntos AVSEC / FAL.

A.10. Desenvolver estratégias de propaganda e marketing para a Comissão Latino-Americana de Aviação Civil.

A.11. Adotar atitude proativa na abordagem de outros Estados e organizações internacionais para a assinatura de acordos de cooperação mútua.

A.12. Gerir acordos de cooperação horizontal entre Estados-Membros.

A.13. Expandir e melhorar a conectividade entre os Estados da região por meio do estabelecimento de relações aéreas comerciais.

A.14. Monitorar a adoção e validade das decisões dos Estados-Membros.

A.15. Estabelecer um sistema de coordenação de contingência para eventos naturais extremos entre autoridades aeronáuticas.

A.16. Promover estudos sobre os impactos multidimensionais da aviação na região da América Latina.

B. Garantir a representação regional na OACI e em outros fóruns internacionais.

B.1. Promover ações que garantam a representatividade da América Latina no Conselho da OACI.

B.2. Promover maior participação de funcionários da região latino-americana que trabalham na OACI.

B.3. Coordenar o apoio dos posicionamentos regionais nos diferentes fóruns.

C. Desenvolver um modelo de gestão estratégica para o fortalecimento institucional que garanta sua permanência no tempo e em seu espaço de incidência.

C.1. Analisar de forma abrangente o Estatuto do CLAC e propor sua modificação.

C.2. Promover maior participação dos Estados membros nas reuniões da CLAC.

C.3. Promover a adesão de outros Estados da região à CLAC.